quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

DIVULGAÇÃO PRE-PRINT LIVRO ALUSIVO 88 ANOS

 

LIVRO ALUSIVO AOS MEUS 88 ANOS

 

LUIZ FERREIRA DA SILVA

 

 


 

A FORÇA DA PALAVRA LETRADA ILUMINANDO

 A MINHA ESTRADA, NESTES 88 ANOS BEM VIVIDOS.

 

 

2025

 

(Capa provisória)

 

 

 

 Em junho próximo, lançarei esse livro composto de 88 crônicas que selecionei dentre os meus escritos, as quais expressam em forma de palavras letradas, a minha maneira de fertilizar a mente, pós aposentadoria, na expectativa ademais de ser útil àqueles que chegaram aos 60, idosos iniciantes.

 Finalizei com o capítulo abaixo, aqui inserido para dar uma ideia do que a obra representa, sobretudo, para mim e para a minha família, e, “en passant” para os leitores de um modo geral. (Maceió, AL, 19.02.2025)

Uma imagem contendo gato, marrom, embaçado, faca

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto. CAPÍTULO LXXXVIII

          CONSIDERAÇÕES FINAIS

          (Página 183)

 

A sociedade coloca no rol dos idosos todos aqueles que chegam aos 60 anos. Trata-se de uma faixa etária do chamado lusco-fusco, o instante crepuscular, entre o fim do dia e o começo da note. Em outras palavras, inicia-se a redução do fulgor do sol incidente, catalisador por excelência das energias orgânicas, externadas pelo vigor da vida.

Agora, um novo horizonte se vislumbra, exigindo adaptar-se às limitações que começam a dar sinais. Por outro lado, há uma história a se consolidar, fincando os pés no duro chão da vida, de modo a corrigir possíveis rompantes da juventude e estabelecer um manual que foque na distribuição de bônus para todos que lhe cerca.

Léo Batista que, recentemente, empreendeu sua viagem estelar, nos deixou uma bela lição – “só morre de verdade, quem nunca mais é lembrado”. E acrescento; só com pegadas altruístas deixadas por onde passa, se consegue deixar lembranças eternas.

 Feito esse introito e já tendo ultrapassado 8 décadas, um novo impulso me empurra para a frente, oriundo de um projeto que estabeleci tempos atrás, quando estipulei a meta de ter um filho com 50 anos de idade. Isso aconteceu em 2015, quando fiz 78 anos. E não é que gostei da ideia e a estendi por mais uma década! Luiz, nosso primogênito, entrou no rol dos idosos (60 anos), em 23.06.2025.

Dessa forma, eu e Airma temos um filho que, além de amigo, é nosso colega etário; ou seja, idoso, também. Uma dádiva de Deus, pois!

Aproveitando o contexto, insiro aprendizagens neste longo curso da vida que servirá a ele e demais sessentões:

*. Ninguém faz nada sozinho, porém não se deve ser dependente no sentido da acomodação e até exploração das pessoas, mas, sim, interdependente, que é a regra da construção da vida, caminhando juntos, porém sem sobrecarregar a quem lhe estende as mãos.

*. Temos que dar para receber; em mão dupla, porém sem o sentimento da troca, mas da gratidão.

*. Crescer sempre, explorando o talento disposto, atingindo o máximo de si mesmo, para o qual o trabalho digno há de prevalecer. Ou seja, ser o campeão e si mesmo.

*. Deixar marcas positivas por onde passa, cujas pegadas vão ser transformadas em lembranças ad eternam. “Lembrar-se de um momento marcante é se rejuvenescer constante” .

* Priorizar a família, investindo na educação doméstica, nos estudos e nos princípios do bem-estar, compartilhados com a consorte.

Esses princípios nortearam a minha vida e facilitaram a edificação da família, de mãos dadas com a Airma, companheira de 61 anos de matrimônio (22.06.2025).

Reclamar do quê? Vivendo e gostando até que o relógio da vida acabe a sua corda, sem que jamais se sobrecarregue os seus ponteiros, procrastinando sempre o seu” tic-tac”.

oOo

 

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