sexta-feira, 15 de março de 2024

 AACEP:

ADMINISTRAÇÃO TUMULAR

Luiz Ferreira, 87

(Aposentado, associado) 

Estamos na era cibernética que nos propicia informar, descobrir pessoas, aproximar dos entes e amigos distantes e, ademais, tornar eficaz – rápida e rasteira – as empresas.

Infelizmente, a nossa AACEP – Associação dos aposentados e pensionistas da CEPLAC – está démodé.

Ela, mesmo com um contingente de centenas de contribuintes, não os mantém informado e nem está aí para os que reclamam, exigindo seu direito da informação requerida.

E nem se atenta para os que já passaram dos 80 que, por Lei (anexo) tem prioridade e, ademais, respeito. Evoquei e a resposta era que dispunham de outras prioridades. Pasmem, uma Instituição que congrega idosos!

Esse introito é para expor a falta de consideração a seus associados e tantos outros que contribuíram para o CEPLUS, quando da distribuição de suas cotas, criando um ambiente de desinformação, num tumulto desnecessário, justamente pela falta de um canal informativo.

A impressão que se tem é que a tarefa tomada para si, nessa questão dos precatórios, era muita areia para o caminhãozinho de seus dirigentes, em razão da falta de estrutura da AACEP, não se importando com o que poderia acontecer, na ponta final, com os transtornos aos legítimos beneficiários.

Estes, em consequência, tem amargado dissabores – repito – quando não estão pedindo favores, mas exigindo seus direitos, fruto da insensatez da atual administração.

Quando da primeira cota, foi um Deus nos acuda. Agora, nesta segunda, os ventos sopram no mesmo sentido. E ainda tem o documento para fins de imposto de renda que, até hoje, não foi liberado, descumprindo determinação da receita federal, cujo prazo já venceu.

Que Deus se apiede da sorte dos "velhinhos ceplaqueanos" (Maceió, 15 de março de 2024)


sábado, 2 de março de 2024

AGRICULTURA

 



 PRODUTORES RURAIS

Luiz Ferreira da Silva.87

Engenheiro-Agrônomo

 

É a classe mais importante em qualquer país. Não produzem foguetes, nem automóveis e, tampouco, jatinhos. Mas, simples pratos de comidas para alimentar os operários, os donos de bens suntuosos, os empresários industriais, os donos de bancos.

Na Europa, eles estão indo às ruas reivindicarem seus direitos consentâneos ao seu trabalho diferenciado, sujeito às chuvas e trovoadas, além de inimigos naturais. Nada a ver de outros setores que operam na sombra e sob o bem-bom do ar-condicionado.

Infelizmente, por insensibilidade dos poderosos, não chegam aos mais necessitados que vivem à margem. Um Brasil injusto com milhões passando fome.

Falta ao homem rural se conscientizar do seu poder e se fazer jus ao seu valor! (02-03-2024).

 


sexta-feira, 1 de março de 2024

OS FERREIRAS



 RESGATANDO OS MEUS.

Luiz Ferreira da Silva, 87



Sou o caçula de 6, nascidos em Coruripe, Al. Família pobre num interior sem condições de estudo e, consequentemente, carentes de crescimento socioeconômico. Mas, com garra, a turma quebrou esse famigerado determinismo, ascendendo degraus nesse contexto. Trabalho duro e estudo perseverante, a alavanca dos Ferreiras. Os 5 se foram deixando unidades familiares proficientes. ( Luiz Ferreira, 29/02/2024).