terça-feira, 20 de agosto de 2024

VIVER ETERNAMENTE



 

LONGEVIDADE

Luiz Ferreira da Silva, 87

luizferreira1937@gmail.com

 


Os céus são enaltecidos, eivados de jardins, belos cânticos, recanto de alegrias, muita paz, bênçãos, recompensas, felicidades eternas e comunhão com o divino.

Muitas religiões assim pregam aos seus adeptos e até dão mais ênfase à vida lá de cima do que a daqui de baixo.

E muitos repassam essa visão, crendo fidedignamente, mas lutam para adiar essa viagem, mesmo sentindo os efeitos de um mundo, muitas vezes inóspito e injusto.

Parece, pois, que a propaganda estelar não colou, o que confirma o arraigamento de sofrer no nosso paraíso terrestre, diferentemente da Coca-Cola, um refrigerante inventado, que o americano fez o mundo beber, achando-o uma maravilha. Esse, pegou.

Em adição e por tais razões, o Homem luta para permanecer por aqui, investindo na longevidade. Morrer, nem pensar!?

 

Então, vamos investir nela, que depende de diversos fatores:

 

- O DNA, constituído de genes dominantes, ofuscando os deletérios;

- Alimentação sadia de recomposição das perdas nutricionais e ativação do sistema imunológico;

- Exercícios físicos para ativar os músculos e eliminar as toxinas;

- O trabalho prazeroso;

- A casa transformada em Lar;

- A Família conduzida com amor;

- A fertilização dos neurônios com bons fluidos;

- Fazer o bem

 

Dessa forma, meu caro idoso, sobretudo que já passou dos 80, protelar ao máximo a viagem estelar, mesmo acreditando que lá é o nosso paraíso, pois bom mesmo é  aqui, talvez por estarmos acostumados. (Maceió, AL, 20-08-2.024)

 

 

 

 

 

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

CORAÇÃO VALENTE!

 

CORAÇÃO VERSUS FERRARI.


O nosso coração, órgão fantástico do corpo humano, bate 7.257.600 vezes, por ano. Ininterruptamente, sem descansar nos feriadões, finais de semana, férias, e, tampouco, licenças sabáticas.
Muitas vezes sobrecarregados pelo peso dos obesos, sem uma alimentação sadia e estresse do parceiro.
E chega a operar por 100 ou mais anos, no mesmo ritmo- 700.257.600 - levando e trazendo sangue.
O Homem se orgulha da sua Ferrari de 7 milhões de reais e a trata com “pão de ló”, que ao rodar uns 100.000 km, precisa ser reparada.
Cuidemos, pois, da nossa máquina orgânica. Ela é única!
(Maceió, AL, 14.08.2.024)

sábado, 10 de agosto de 2024

TURBULÊNCIAS

 

FORTES TURBULÊNCIAS

Luiz Ferreira da Silva, 87

luizferreira1937@gmail.com



            Tem acontecido, recentemente, turbulências nos aviões de carreira, pondo em risco aos passageiros, muitos deles sofrendo danos físicos.

Desde 1958 que uso os aviões de carreiras; dos SKY master, passando pelos turboélices até chegar nos grandes jatos, incluindo voos longos, como Tokyo-Hawaii; Londres- Hyderabadi (Índia). Sem se falar nos teco-tecos por cima da floresta amazônica.

De vez em quando um tempo fechado provocava uma turbulência sem maiores consequências e em pouco espaço de tempo.

A propósito, é providencial se manter o cinto de segurança por toda viagem, sobretudo quando se vai dormir, prevenindo-se dessas eventualidades da “estrada” aérea.

Como se sabe o Homem vem mexendo na Natureza, alterando a ambiência, influindo nas correntes de vento e na formação de nuvens espessas, as perigosas cumuloninbus.

Seria isso? (Maceió, Al, 10-08-2.024).

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

BRASIL DA REBECA

                       O BRASIL DA REBECA ANDRADE

                           Luiz Ferreira da Silva, 87 

                            luizferreira1937@gmail.com



A minha vida é orgulhar a minha mãe. Então, olhar para ela e ver que ela está transbordando de alegria e de orgulho de mim por estar aqui. Mas ela sentiu isso com todos os filhos. É muito bonito. Eu fico muito, muito feliz. E amo a minha mãe. Não tem como.

Com emoção, a nossa medalhista de ouro homenageou Dona Rosa, mãe de oito filhos, que criou sozinha em Guarulhos, na Grande São Paulo, trabalhando como empregada doméstica.

São dois exemplos que ela nos dá.

- O profissionalismo, quando ela considera tratar-se de um trabalho, fazendo-o com amor poque assim quer, sem obrigação, sem pressão, trabalhando como qualquer outro ser humano que tem um emprego.

- O reconhecimento ao valor da família, ao tempo que demonstra o quanto foram úteis os ensinamentos recebidos da sua educação doméstica, que independem do grau social, sejam rico, seja pobre, seja peão, seja nobre.

E isso nos dá um alento de um outro Brasil, diferente daquele de políticos malfazejos, de poderosos que espezinham os de menor classe social, dos que desviam o dinheiro público, tornando um país injusto, eivado de uma pobreza que passa fome.

Viva, pois, esse Brasil da Rebeca!

(06/08/2 024)